Autor: Fernando Nascimento
Fonte: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=32876590&tid=2536684421090923786&na=3&nst=11&nid=32876590-2536684421090923786-2536688009536099594
http://diferencial.ist.utl.pt/edicao/17/carta.htm
http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2498
VATICANO APOIOU O NAZISMO
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A MENTIRA:
Mary Schultze, “pastor” João Flávio e o “presbítero” Paulo Cristiano, do hilário site protestante, CACP:
” (...) Mas a eleição, que aconteceu no mesmo ano, chocou de tal maneira o Vaticano e o Cardeal Pacelli, que estes decidiram apoiar definitivamente uma nova força política, que seria a única a evitar que a Alemanha fosse para a Esquerda. O antigo Partido Católico já havia tido o seu tempo. Somente medidas drásticas poderiam deter o Perigo Vermelho, isto é, somente o Nazismo. A eleição levou Pacelli e o papa a tomar a decisão de colocar o seu apoio a Hitler. (...).
(...) ... Depois de ler este relato feito por um dos mais eruditos historiadores sobre assuntos do Vaticano, não podemos deixar de concordar que foi, realmente, o Cardeal Eugênio Pacelli, futuro Pio XII - quem colocou Hitler no poder alemão, a serviço do Vaticano. Contudo, não se deve esquecer que Pio XI e Pacelli eram apenas dois lacaios do Papa Negro.”
ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA:
http://www.cacp.org.br/Pio%2012.htm
DESMANTELANDO A FARSA
Desde o início, os Papas condenaram vivamente o nazismo e tais gestos foram numerosos e perfeitamente claros.
Basta ver as mensagens semanais transmitidas de Roma pelo Papa durante todo o tempo do holocausto.
Ainda antes, logo no início do governo nazista, e portanto antes do começo da guerra, o Papa escreveu uma Encíclica duríssima significativamente intitulada “Mit Bremmende Sorge” (Com angustiante preocupação).
Também é significativo que esta Encíclica tenha sido escrita em alemão, e não em latim como as outras Encíclicas, e tenha sido explicitamente dirigida aos dirigentes nazista e ao povo alemão mencionando com toda a clareza a ideologia reinante (Há uma outra Encíclica, aliás da mesma época, que também não foi redigida em latim, dirigida aos fascistas e ao povo italiano.
Começa com as palavras “Non abbiamo bisogno”).
http://diferencial.ist.utl.pt/edicao/17/carta.htm
Recorro ainda, a um inimigo da Igreja, John Cornwell, em seu livro “Hitler’s Pope” - Imago Editora, 2000, que esclarece que o Papa nunca apoiou Hitler, que puniu os que mesmo enganados fizeram isso, e que o Papa era tido como “sempre hostil” ao partido de Hitler.
(pg. 222) – “Cardeal Theodor Innitzer (...) , esse príncipe da Igreja levou sua ousadia a ponto de receber Hitler calorosamente em Viena.
Pacelli (o Papa), ficou indignado com este ato de adesão local. Pacelli divulgou um aviso no L’Osservatore Romano declarando que a recepção a Hitler, oferecida pela hierarquia austríaca não tinha endosso da Santa Sé.”
(pg. 239) - “a 3 de março, o Berliner Morgenpost declarou “a eleição de Pacelli não é aceita favoravelmente na Alemanha, já que ele sempre foi hostil ao nacional-socialismo”
(pg. 252) - “Pacelli não sentia a menor atração por fascistas ou nazistas, e apelidara Hitler de “Atila motorizado”.
A sede da Igreja Católica fica em Roma, longe do ninho dos nazistas na Alemanha. Enquanto que o protestantismo partilhava o mesmo ninho nazista, apoiou o nazismo e até fez um sínodo para criar um “novo cristo” nazista.
O próprio Portal Evangélico comprova isso, e as alianças nazistas do protestantismo, e também dos famigerados “Testemunhas de Jeová”.
PORTAL EVANGÉLICO PROVA QUE OS EVANGÉLICOS APOIARAM HITLER E O NAZISMO.
Retirado do site:http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2498
Texto constante:
<< (...) Havia já para bom entendedor uma depreciação do cristianismo enquanto doutrina de Cristo, uma desvalorização de quem se achava predestinado e a incorporar, política e socialmente, a filosofia do Super-Homem de Nietzche.
Mas que apesar disso muitos cristãos alemães –o conselho superior da Igreja Evangélica, luteranos e reformados - tivessem optado por uma colaboração quase estreita com o Movimento hitleriano para criar um Cristo à imagem e semelhança das idéias do regime, já não se explica tão facilmente.
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No entanto, isso aconteceu e até respaldado por um sínodo. Com efeito, realizado na Saxónia em 1933, o Sínodo de Braune comprometer-se-ia a criar um «novo Cristo» que alegadamente iria fornecer um conteúdo teológico numa nova comunidade: não a Igreja, mas o povo alemão.
A igreja evangélica alemã adaptar-se-ia ao ideário nacional socialista e procuraria, a partir daquele sínodo, justificar o regime emergente através do Movimento dos Cristãos Alemães (os Deutsche Christen ).
Estes iriam combater o marxismo, o comunismo e... o judaismo, para agradar a Hitler e aos filósofos nazis como Rosemberg, Streicher e outros, inclusivamente pensavam criar a Igreja do Reich nacional socialista.
E exprimiram até a «alegria da igreja alemã em participar da formação de uma nação e do renascimento do sentimento patriótico.»
Tal atitude ia em sentido plenamente inverso ao que o apóstolo Paulo escrevera aos crentes filipenses, acerca da sua cidadania «pois a nossa pátria ( no grego politeuma ) está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.»( Filip 3,20) (...)
Mas foi preciso que uma vaga de milhões de mortos se erguesse como um memorial pesadíssimo na memória dos homens, que nem evangélicos nem católico-romanos na Alemanha hitleriana lograram infelizmente evitar(*), para se perceber como um qualquer ditador pode envolver dignitários religiosos numa teia de subserviência, secular, ao Estado.
«Cristo e Hitler» parecia ser para os tais Cristãos Alemães uma sociedade que iria complementar a caminhada vitoriosa do cristianismo numa nova era, que tinha veleidades milenaristas, que pregava a antecipação do Milênio, porquanto se dizia que o Terceiro Reich duraria mil anos.
Os Deutsche Christen tocaram até o limite do abismo ao classificarem a sua ação como movimento defensor do Partido Nazi, fazendo uma aliança entre «a cruz suástica e a cruz cristã» - como se podia ler nos seus panfletos -, auto-denominando-se «os SA de Jesus Cristo na luta pela destruição dos males físicos, sociais e espirituais ».
Ora quase toda a gente, com mais de 50 anos de idade pelo menos, sabe o que representava a sigla SA, ou divisão de assalto, uma organização paramilitar que, intimidando pelo terror nas ruas, foi nos finais da década de 20 e no início dos anos 30 ajudando a construir o tenebroso reino do nazismo e do regime de Hitler.
Dizia-se então que a igreja evangélica alemã estava a procurar uma identidade. Durante anos existira à sombra da monarquia, depois da chamada República de Weimar, mais tarde com Hitler as suas relações com o Estado pareciam ir no caminho de, finalmente, virem a ser um estado dentro do próprio Estado.
Uma parte mais francamente utópica e, de certo maneira, utilitarista, da igreja evangélica alemã achou no espelho das suas atitudes teológicas e no seu anti-semitismo endêmico ter enfim um rosto identitário, talvez com a grandiosidade wagneriana, resolveu seguir o canto da sereia, e, ao formar o Movimento dos Cristãos Alemães, já proclamava esta enormidade.
Sem comentários: «Um poderoso movimento nacional dominou e levantou nosso curso no seio da nação alemã despertada do seu sono. Dizemos um «sim» agradecido a essa reviravolta da história.
Foi Deus que no-la deu.(…) Ligados à Palavra de Deus, reconhecemos nesse grande evento de nosso tempo uma nova ordem do Senhor à sua Igreja.»
E não foram apenas os alinhados Cristãos Alemães que ungiram as políticas do Estado hitleriano, mas também outras organizações religiosas se meteram na boca do lobo.
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Com efeito, a história não emudece no que concerne a organizações religiosas como as Testemunhas de Jeová da Alemanha ( que então se apelidavam como Estudantes da Bíblia alemães ) e ao seu envolvimento com o regime nazista, a partir da sede da Organização da Watchtower (Torre de Vigia), em Magdeburg, em 1933.
Como se costuma dizer, existe um «esqueleto» no armário das Testemunhas de Jeová do período negro da Alemanha, cujo fantasma se traduz em afirmações curiosas contidas numa Declaration of Facts que não terá impressionado Hitler e que asseverava, pela pena de Rutherford, um apoio explícito ao «governo actual da Alemanha», no que dizia respeito à necessidade de um ataque aos «homens de negócios judeus» e à «influência religiosa errada» ( protestantismo, catolicismo, judaísmo?), afirmando que «longe de estarmos contra os princípios advogados pelo governo da Alemanha, nós apoiamos sinceramente esses princípios e sublinhamos que Jeová Deus através de Jesus Cristo(?) causará a realização completa desses princípios».
Os tais «princípios», parece-nos, que seriam uma coisa e o seu contrário, a aproximação ao governo de Hitler que se aproximava do Reino de Deus por Mil Anos. (...) >>.
ELES ENGANAM OS INCAUTOS, ACUSANDO OS OUTROS, PENSANDO QUE ENGANAM A DEUS, ESCONDENDO A VERDADE.
Verificamos no texto acima, uma frase que diz:
(*) Mas foi preciso que uma vaga de milhões de mortos se erguesse como um memorial pesadíssimo na memória dos homens, que nem evangélicos nem católico-romanos na Alemanha hitleriana lograram infelizmente evitar,
- Com esta frase, no texto acima, eles tentam estender a própria omissão aos católicos, fato que foi desmascarado por Albert Einstein, contemporâneo dos fatos, registrou Einstein:
"Só a Igreja se pronunciou claramente contra a campanha hitlerista que suprimia a liberdade. Até então a Igreja nunca tinha chamado minha atenção; hoje, porém, expresso minha admiração e meu profundo apreço por esta Igreja que, sozinha, teve o valor de lutar pelas liberdades morais e espirituais". (Albert Einstein, The Tablet de Londres).
Quando Pio XII morreu, em 1958, Golda Meir, então ministra de Assuntos Exteriores de Israel, enviou uma eloqüente mensagem: "Compartilhamos a dor da humanidade... Quando o terrível martírio abateu-se sobre nosso povo, a voz do Papa elevou-se a favor das vítimas". (Fonte: Site "Interprensa").
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Até o inimigo da Igreja, John Cornwell, em seu livro “Hitler’s Pope”- Imago Editora, 2000, esclarece que o Papa nunca apoiou Hitler, e registra no seu Capítulo “O Testemunho Judaico” (pg. 355):
<<- Em 29 novembro de 1945, Pacelli (o Papa), reuniu-se com 80 representantes de refugiados judeus de vários campos de concentração da Alemanha, que se expressaram “sua grande honra por serem capazes de agradecer ao Santo Padre por sua generosidade com os perseguidos durante o período nazi-fascista” >>.
Nada o protestantismo fez pelos judeus, antes os perseguia nos escritos de Lutero: [i“Contra os Judeus e suas mentiras”. Nunca pediu perdão pelas suas faltas, se limita a esconder os fatos e a acusar levianamente a Igreja Católica, para parecer justo. Nessa tática vil, Jesus não caiu, em Lucas 18,9-14.
PROTESTANTES ESCONDEM SUAS FOTOS APOIANDO O NAZISMO.
Retirado do site: http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2638
Por Samuel Pinheiro, 2005-01-27
<< (...) o livro do protestante Erwin Lutzer “A Cruz de Hitler”, da Editora Vida, dá-nos uma panorâmica histórica muito pertinente do que foi a conivência de alguns sectores da igreja alemã protestante e católica durante o regime nazista, apontando alguns aspectos que nos dias de hoje devemos ter em consideração, para não tropeçarmos nos mesmos erros.
(...)Erwin Lutzer escreve a propósito da sua visita a um museu berlinense sobre a resistência, no antigo prédio do Ministério da Guerra:
“Contudo as fotos que chamaram minha atenção foram as que retratavam pastores protestantes e padres católicos prestando a saudação nazista. E o que me surpreendia ainda mais eram as fotos de bandeiras com a suástica enfeitando igrejas cristãs – flâmulas da suástica com a cruz de Cristo no centro!”
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Em pé, naquele museu, decidi-me a estudar como Hitler conquistara a simpatia da igreja cristã. Sabia que 95% do povo alemão era formado por protestantes ou católicos. Agora, só queria saber por que os cristãos da Alemanha não condenaram Hitler corajosamente e a uma só voz. Perguntava-me por que milhões de pessoas, de bom grado, tomaram a Hakenkreuz (cruz gamada ou quebrada) de Hitler, colocando sobre ela a cruz de nosso redentor crucificado. Somente mais tarde viria a compreender quanto essa confusão de cruzes iludiu a igreja alemã, atraindo o julgamento de Deus.” (pp. 14).>>
Essa confissão documental, das fotos onde o protestantismo também saudava e apoiava Hitler, acaba com toda a ma fé protestante, que mostra só as velhas fotos de uns poucos membros da Igreja enganados, saudando os nazistas, quando eles escondem as suas semelhantes, com mero propósito de incriminar desonestamente apenas a Igreja Católica.
Como vimos acima, a Igreja Católica, puniu em tempo real, todo aquele que mesmo enganado, recebeu a Hitler. O protestantismo que nasceu no mesmo ninho dos nazistas de Hitler, e sempre o apoio, esconde as provas fotográficas e silencia, como silenciou quando os nazistas dizimava o povo judeu. O que teriam feito com as fotos citadas no livro do protestante Erwin Lutzer?
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Para desmascarar os engodos e acusações falsas contra a Igreja Católica, que por aí correm, me dei ao luxo de usar somente afirmações do Portal Evangélico e de um conhecido inimigo da Igreja.
Autor: Fernando Nascimento.